quarta-feira, 19 de outubro de 2011

É amanhã!

Já é amanhã, gente! Para quem está organizando o evento, passa tão rápido que a gente nem vê. Mas para quem está aguardando, as expectativas são muitas! Quer saber o que os inscritos estão esperando do Além das Câmeras? A Acesso entrevistou alguns deles e mostra pra vocês hoje:
                                            

Leonardo Alves, segundo período de Comunicação Social

“É uma boa experiência com pessoas que trabalham diretamente com o que nós estamos estudando na Faculdade. Como estudante, a gente não tem tanta noção do mercado de trabalho, por isso acho importante ter esse contato externo à Faculdade”

Jordana Moreira, quarto período de Comunicação Social

“Estou bem ansiosa, porque o evento é sobre tema que eu gosto muito, e são poucos os eventos desse tipo a que a gente tem acesso. Quando fiquei sabendo que seria com uma editora da Record e agora, mais recentemente, que também virá um reporter da TV Globo, fiquei bem empolgada, por serem ambos de emissoras renomadas e bem consolidadas.”




Rafaela Borges, sexto período de Comunicação Social

“Espero poder saber mais sobre o dia a dia da reportagem em TV, algo por que me interesso, mas não conheço muito. Sendo com profissionais de experiência, é interessante para aprender a como agir em situações de extrema tensão e estresse.”






Camila Bedeschi, nono período de Comunicação Social


“O evento é uma boa oportunidade de adquirir experiências com pessoas ativas no mercado de trabalho. As minhas expectativas são as melhores.”




Leandro Henrique, oitavo período de Comunicação Social

 “É interessante poder trocar experiências externas às que nós temos na Faculdade, com pessoas que têm uma vivência diferenciada da profissão. É o caso da Renata Vargas, que possui uma vivência mais próxima da realidade de mercado do que a que nós temos aqui.”




          As expectativas são as melhores, tanto da organização, quanto do público. Mas cuidado para não atrasar! O credenciamento será de meio-dia à uma hora da tarde, e a primeira palestra começa imediatamente depois.
"Além das Câmeras: O dia a dia da reportagem". Mais um evento de sucesso promovido pela Acesso Comunicação Júnior.

Nathália Bustamante
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

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Entrevista: Regina Ramalho

“O jornalismo na prática, além das cadeiras de uma universidade.”

O workshop de “Produção em TV” será ministrado pela produtora da TV Alterosa há 11 anos, Regina Lucia Ramalho. Com ampla experiência em diversas áreas de atuação do jornalismo, apresenta para nós um pouco sobre o que será tratado em seu workshop em “Além das Câmeras - o dia a dia da reportagem”. Confira na entrevista abaixo:

Acesso: Regina, como é o dia a dia da produção de TV?
Regina Ramalho: Muito corrido e sem rotina. Sempre com muitas novidades e emoções.

Acesso: Para você que já trabalhou em diversas áreas do jornalismo, quais as diferenças da produção em rádio, impresso e TV?
Regina Ramalho: Em Rádio a produção é mais rápida e sucinta (aqui é o imediatismo é quem comanda); no jornalismo impresso a produção é detalhada, já pensando no texto que não é coloquial. Nesse caso o produtor é o próprio repórter; na TV, a produção está casada quase sempre com as imagens e os cuidados que se tem para uma linguagem fácil e coloquial. O simples aqui é o mais importante.

Acesso: Como produtora da TV Alterosa, o que você pensa do telejornalismo em Minas Gerais?
Regina Ramalho: Penso que o telejornalismo mineiro acompanha as tendências nacionais de mostrar o que é de interesse do telespectador. Estamos ligados em uma só linguagem: o imediatismo. A pressa está em tudo.

Acesso: Qual será o enfoque de seu workshop no evento “Além das Câmeras”?
Regina Ramalho: O meu enfoque será mostrar um pouco da minha experiência no jornalismo aliado a produção de TV, cargo que exerço atualmente na TV Alterosa. Quando a gente passa por vários cargos dentro do jornalismo creio eu que fica mais fácil enxergar a produção de uma matéria.

Acesso: Para finalizar, o que o público pode esperar de seu workshop?
Regina Ramalho: O público pode esperar o jornalismo na prática, além das cadeiras de uma universidade.

Iara Campos
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

O workshop da Regina Ramalho acontece dia 20 de outubro, às 17hrs, na Facom Se inscreva agora mesmo na sede da Acesso ou pelo email contato@acessojr.com. 
Outras informações: (32)2102-3614

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Entrevista: Renata Vargas

"Acordar pela manhã e imaginar que vai fazer algo diferente
 é a proposta que devemos percorrer como meta diária na profissão." 

Renata Vargas, jornalista e professora do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, dá algumas dicas para quem pretende seguir a profissão no jornalismo televisivo e fala mais sobre seu workshop no evento “Além das Câmeras: o dia a dia da reportagem”.

Acesso: Como teve início sua carreira jornalística? Qual foi sua trajetória?
Renata Vargas: Comecei minha vida profissional quando estava no quarto período da FACOM e era aluna do professor Márcio Guerra. Ele trabalhava na rádio Solar e como eles precisavam de uma pessoa para uma das vagas, ele me indicou. É com muita alegria que credito a ele meu início da vida profissional. De lá pra cá, trabalhei em emissoras de rádio como repórter e em emissoras de TV como produtora, repórter e apresentadora e, na maior parte da carreira, como editora de reportagem.

Acesso: O que você destaca de mais interessante na sua rotina trabalho?
Renata Vargas: O mais interessante da rotina do trabalho é não cair na rotina... Muitas vezes, o processo da produção jornalística é semelhante. Mas o jornalista precisa fugir disso para ser o diferencial no mercado. Cair na rotina é praticamente dar um salto ao fracasso. Acordar pela manhã e imaginar que vai fazer algo diferente é a proposta que devemos percorrer como meta diária na profissão.

Acesso: Quais são os principais desafios do jornalismo televisivo?
Renata Vargas: A correria de uma redação é um grande desafio. Ao mesmo tempo que precisamos fazer nosso trabalho de maneira diferenciada, esbarramos num terrível problema: a falta de tempo e o dead-line. Esses fatores são armadilhas para o profissional. Além disso, o jornalista que trabalha em TV atua com outra pressão que é a guerra da audiência. A concorrência estimula algo saudável, mas também algo mortal para o jornalista. Muitas vezes, busca-se a liderança e não a qualidade do trabalho. Ser líder de audiência não significa, necessariamente, que a emissora faz um trabalho de qualidade. Esses são os grandes desafios do jornalismo de TV. Ah, outro desafio é deixar a vaidade de lado. É bacana e gostoso ser reconhecido, mas a vaidade não deve vir em primeiro lugar, mas sim, o profissionalismo.

Acesso: O que você recomenda para os estudantes de jornalismo que desejam se especializar no audiovisual? Quais são as alternativas mais interessantes para complementar a formação na área?
Renata Vargas: Eu costumo dizer que os textos de rádio e TV são simples, objetivos mas não significam pobreza vocabular. É necessário ler muito e escrever também! TV tem uma coisa interessante que é a empatia e credibilidade que o profissional que aparece no vídeo precisa ter. Para quem é tímido, a dica é recorrer a cursos de teatro e interpretação. Assim como na dramaturgia, o jornalista precisa, em várias oportunidades, exercer um personagem e o teatro ajudará muito a desempenhar esse papel. Outra dica é investir na voz, que é a identidade da pessoa. Uma boa postura vocal, uma boa inflexão e leitura diferenciada vão dar ao estudante um plus na carreira. Além disso, o estudante precisa saber fazer de tudo dentro da redação: produzir, pautar, editar e fazer matérias. Esse pode ser um grande segredo.

Acesso: Qual será o tema e o enfoque do seu workshop no evento da Acesso?
Renata Vargas: Vou abordar as mudanças que a redação vem enfrentando ao longo dos anos. Essas alterações na configuração da redação têm influência direta no dia-a-dia do profissional, que deve estar preparado para isso. Além disso, pretendo mostrar que há maneiras e maneiras de se fazer uma reportagem para TV. Vou mostrar alguns exemplos e tentar dinamizar o processo envolvendo os participantes durante o bate-papo. O jornalismo contemporâneo está assumindo uma outra "cara" e todos devem estar aptos para encarar esses desafios. 

Acesso: O que o público pode esperar do seu workshop?
Renata Vargas: Acho que oportunidades como essa são únicas para um estudante de jornalismo. É complicado, às vezes, para o aluno, ouvir as teorias sem ter o exemplo prático do que aprende na sala de aula. Ouvir profissionais que conhecem o mercado, que já atuaram de maneira marcante é muito importante para os futuros jornalistas. Depois de 16 anos trabalhando em redações, hoje, faço um caminho muito interessante: sou professora de uma faculdade particular de Juiz de Fora (Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES/JF) e faço mestrado em Comunicação e Identidades, na FACOM. Essa experiência profissional, acrescida da experiência acadêmica, adquirida recentemente, é que proporciona uma boa química para os alunos. Eu já fui aluna e sei disso muito bem. Ouvir uma pessoa com experiência dando aula é enriquecedor. É o que pretendo passar para o público e espero contribuir, pelo menos, com uma parte do aprendizado deles.

Janaína Almeida
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

O workshop de Renata Vargas acontece dia 20 de outubro, às 17hrs, na Facom Se inscreva agora mesmo na sede da Acesso ou pelo email contato@acessojr.com. 
Outras informações: (32)2102-3614

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Entrevista com Flávio Henriques Charcar, fundador do Coletivo Pegada

O Circuito Fora do Eixo é uma rede nacional de incentivos culturais articulados, baseada no intercâmbio de tecnologias aplicadas à cadeia produtiva da cultura. Organiza-se por meio de Pontos Fora do Eixo em todo o Brasil: coletivos responsáveis pelas ações locais e pela integração das ações regionais às nacionais.
O coletivo Pegada é o responsável por inserir Belo Horizonte nesse contexto nacional do CFE. Surgiu em 2008 na capital mineira, e o workshoper do “Além das Câmeras” Flávio Henriques Charcar foi um dos seus fundadores.
Flávio trabalhou com a Comunicação Visual no coletivo pelos dois últimos anos. Seu trabalho envolvia desde gerenciar redes sociais até ter uma web tv, trabalhando na divulgação de eventos, relações públicas, coberturas colaborativas e outras áreas da comunicação. Recentemente, ele saiu do Coletivo Pegada para assumir funções semelhantes, mas maiores, na Casa Fora do Eixo de Belo Horizonte (a casa é como um locus para as atividades de incentivos culturais).

Flávio Henrique Charcar
Acesso: Flávio, há quanto tempo você trabalha com produção audiovisual? Como essa área foi afetada pela internet?
Flávio Charcar: Eu trabalho oficialmente com AV desde abril de 2010. Comecei tentando produzir uma webtv para o coletivo Pegada e, desde então, trabalhei bastante com produções para web. 
Tudo mudou no mundo por causa da internet. Nas relações com as pessoas já não existem paredes, né? Isso agiliza as trocas de conhecimento. Além disso, o YouTube trouxe uma facilidade muito grande para difusão de conteúdo audiovisual, além de ser um grande formador de agentes. Claro que, com isso, a qualidade técnica, estética e a sustentabilidade da cadeia produtiva do AV são postas constantemente em debate, mas é tudo muito saudável em sua maioria, tanto para o crescimento da área quanto das pessoas envolvidas.

Acesso: Quais são suas principais atividades na área audiovisual?
Flávio Charcar: Trabalho muito com webtv, vídeos de cobertura, de registro e documentais, além de articulações no meio da cadeia produtiva do audiovisual. Já co-dirigi um documentário sobre a construção da primeira edição do festival Transborda, que produzimos em BH, e outro sobre a primeira edição do Circuito Mineiro de Festivais, que acontece envolvendo vários festivais em Minas Gerais. Já dei oficinas de mídia livre, webtv, transmissões web e produção audiovisual. 

Acesso: Qual será o tema e o enfoque do seu workshop, no evento da Acesso?
Flávio Charcar: A idéia é montar um bate papo com os participantes, que será transmitido ao vivo pela internet. Vamos mostrar como funciona essa transmissão e quais os potenciais, prós e contras desse tipo de ação de comunicação. A idéia é passar um pouco da experiência e conceitos estéticos e funcionais que vêm sendo trabalhados pelo Circuito Fora do Eixo: a frente audiovisual da rede, incluindo os problemas de produção, que também contribuem para a nossa aprendizagem.

Acesso: O que o público pode esperar do seu workshop?
Flávio Charcar: Acho que as pessoas podem esperar um bate papo interesante, muita informação de uma vez só e vários hiperlinks. Conto muito com a participação das pessoas, pois a transmissão e o papo dependem bastante delas pra fluir e conseguirmos passar o máximo de experiência e trocar conhecimentos.

Nathália Bustamante
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

O workshop de Flávio Charcar acontece dia 20 de outubro, às 17hrs, na Facom Se inscreva agora mesmo na sede da Acesso ou pelo email contato@acessojr.com. 
Outras informações: (32)2102-3614

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

“Os Desafios Contemporâneos na redação de TV” - Entrevista com Ana Paula Goulart

A jornalista e editora da TV Record Rio, Ana Paula Goulart, nos conta um pouco mais sobre o cotidiano da redação na entrevista abaixo!

Acesso: Por que você escolheu a área da Comunicação Social?
Ana Paula: Sempre fui muito comunicativa e acho que seria pouco honesto não vivenciar profissionalmente exatamente o que sou. Quando se faz aquilo que se gosta, as coisas fluem com mais leveza. A pessoa se entrega de corpo e alma, vai além de uma simples conquista de emprego. Sou feliz por isso! Em verdade, creio que a pessoa já nasça jornalista. Isso deve justificar porque eu sempre fui tão bisbilhoteira... Desde menina queria saber de tudo na frente das pessoas para poder contar da minha forma. Uma curiosa de plantão!

Acesso: Como se deu a sua trajetória no jornalismo?
Ana Paula: Ainda na Faculdade queria fazer tudo ao mesmo tempo e para ontem... Sempre refém do Deadline, até hoje sou! Quando aparecia uma oportunidade (de qualquer coisa) eu sempre me prontificava. Acho que isso me ajudou muito nas minhas conquistas profissionais.

Acesso: O que você poderia destacar de mais interessante na rotina de seu trabalho como jornalista?
Ana Paula: A responsabilidade de traduzir a voz do povo, de fazer as escolhas certas, de determinar o que vai ou não ser assunto. Isso é muito sério! Somos responsáveis por afetar os telespectadores (com coisas boas e ruins), produzimos sentidos e sensações. O mais interessante para mim é poder estar atenta a tudo isso tudo e, ao mesmo tempo, resistir a pressão aplicada em um fechamento do jornal. Assim, não perdemos o poder de crítica e nem banalizamos todas as histórias que lidamos diariamente.E olha que são muitas e variadas...

Acesso: Como é trabalhar na edição de texto para TV?
Ana Paula: É tudo de bom! É o momento de montar o quebra-cabeça, de deixar a matéria mais atraente, de escolher as melhores falas, os melhores takes, dar o melhor de si em tão pouco tempo. Tem um pouco a ver com a resposta anterior. 
Já passei por quase todas as funções em TV. Posso seguramente afirmar que o meu lugar é na edição!

Acesso: Como integrante da Rede de Pesquisa em Telejornalismo da Associação Brasileira de Pesquisa em Jornalismo (SBPJOR), quais os temas já abordados em suas pesquisas?
Ana Paula: Trabalho com a análise das câmeras de vigilância e vídeos amadores, conceituado por mim de Telejornalismo Apócrifo. Com suporte nas Novas Tecnologias, basicamente a web 2.0, experimentamos hoje uma explosão do uso dessas imagens nos telejornais. Muito tem se discutido sobre jornalismo participativo/colaborativo; mas o ponto principal do meu trabalho é a usabilidade desse material pelas empresas jornalísticas e a responsabilidade dessa exposição que, em princípio, parece inofensiva. No entanto temos uma enxurrada desse material oriundo, muitas vezes, dos poderes públicos cedidos à TV . E esse é um conteúdo extraído de profissionais alheios à Instituição jornalística. E é aí que pode morar o perigo! Longe de negar o uso das Novas Tecnologias a favor do Jornalismo, a minha pesquisa se concentra em interpretar essa tendência evidenciada nos programas locais, nacionais e internacionais.

Acesso: Qual será o enfoque da sua palestra em “Além das Câmeras”?
Ana Paula: Bom, vou falar sobre os Desafios Contemporâneos na redação de TV. Isso inclui o cotidiano da redação, a relação do editor com o repórter, o trabalho em equipe de TV.Para ilustrar vou usar alguns vídeos na linha em que pesquiso já citada anteriormente.
Outro ponto da palestra será a forma como foi construída uma série chamada de Ponto Final ,que inclusive concorre a um Prêmio aqui no Rio, e curiosamente foi feita por um ex aluno da UFJF, o repórter Philipe Guedes.


Iara  Campos
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

E aí!? Vai ficar de fora dessa? A palestra acontece dia 20 de outubro, às 15hrs, no Anfiteatro da Facom. Se inscreva agora mesmo na sede da Acesso ou pelo email contato@acessojr.com. Outras informações: (32)2102-3614


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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Saiba mais sobre os workshopers

Flávio Henriques Charchar: Formou-se em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda, na Uni-BH (2007) e no curso de Gestão Cultural da Pensar e Agir com a Cultura em 2010, atuando na área de música e cultura, desde 2008. É coordenador de Comunicação e Audiovisual do Coletivo Pegada e da Casa Fora do Eixo Minas, uma rede nacional de coletivos culturais, baseada no intercâmbio de tecnologias aplicadas à produção cultural, enquanto o Coletivo Pegada é o responsável por inserir BH no contexto nacional – Flávio também faz parte do Clube de Cinema Fora do Eixo. Seu workshop vai ter o tema “Webjornalismo e transmissão pós TV” e o foco é Comunicação Colaborativa e técnicas de “sevirologia” para produção de conteúdo multimídia para internet.

Renata Vargas: Professora do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1995). Especialização em Comunicação e Gestão Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2006). Aprovada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (Mestrado) da Universidade Federal de Juiz de Fora, que tem como área de concentração “Comunidade e Sociedade”. Sua linha de pesquisa é “Comunicação e Identidades”, com início em 1º/2011. Jornalista da Revista Pauta Econômica, de Juiz de Fora, e sócia-proprietária da Mais Filmes Produtora de Vídeo. Tem experiência na área de Comunicação Social, com ênfase em rádio e TV, atuando principalmente na linguagem radiofônica, textos e imagens para TV, assessorias de comunicação, imprensa e empresarial. Seu workshop tem como tema “Os Novos Rumos da Reportagem em TV”.

Regina Ramalho: É produtora da TV Alterosa há 11 anos, onde já atuou como repórter. e escreveu em jornais impressos. Formou-se pela UFJF (1991) e tem experiência na TV Tiradentes, Rádio Solar, Diário Regional e Rádio Nova Cidade. Seu workshop será o de “Produção em TV”.

Júlia Cavalcanti
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Estar por trás das notícias requer técnica, prática e conhecimento

E é isso que torna o Jornalismo tão fascinante

Pedro Bial (é, ele mesmo) em uma entrevista ao programa VideoShow, expressou bem a sensação de ser jornalista em grandes momentos. Para os que não sabem, ele nem sempre foi o apresentador do Big Brother – como correspondente internacional, ele cobriu a queda da União Soviética, e afirmou “Sendo jornalista, tive a chance de testemunhar grandes acontecimentos realmente históricos. E quando eu estava trabalhando ali, como repórter, eu sabia que aquilo ia parar nos livros de história.” É importante perceber, porém, que ao mesmo tempo em que grandes momentos marcam a história, são os fatos do dia-a-dia que a compõem. E o repórter está presente em ambos.


Há quem diga que o jornalismo é a melhor profissão do mundo. As inúmeras possibilidades da profissão, desde o escritório até zonas de guerra, criam essa imagem para quem está de fora e apenas vê o trabalho pronto, lhes sendo apresentado. Na realidade, embora seja gratificante estar por trás de cada notícia, o trabalho não é de forma alguma fácil e exige uma enorme responsabilidade.

O jornalismo é uma profissão recheada de chances de viajar, de conhecer culturas – e transmiti-las; de conhecer pessoas e retratá-las; de ampliar os horizontes do profissional. Traz, sim, oportunidades únicas, mas requer muito conhecimento - e não apenas conhecimento técnico necessário, de oratória e escrita, de saber enquadrar uma câmera ou fazer uma entrada em um programa de rádio.

A técnica é importante, mas o jornalismo de verdade é estar presente nos acontecimentos e entendê-los, para aí sim transmiti-los; É ter jogo de cintura quando as coisas não vão como planejado; É conhecer o que você vai cobrir e, ainda assim, ter humildade para aprender com os fatos. Ser jornalista é ser história, transmitir história, estar na história enquanto ela acontece. Ser jornalista é ter consciência de seu papel social – de formador de opinião, de representante da sociedade e de veículo das narrativas diárias.

Ser jornalista é ter bom senso nas situações delicadas, coragem nas situações de risco e muita, muita paixão pelo trabalho ao receber o contracheque.

Brincadeiras à parte, ser jornalista é estar preparado para qualquer tipo de imprevistos, pensar rápido e saber lidar com eles. Porque estar nos bastidores da notícia não é para qualquer um – requer muita prática e um domínio de si mesmo que só se aprende com a experiência.


Nathália Bustamante
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Confira a programação!

  • 12:00 - Credenciamento
  • 13:00 - Palestra com Tiago Eltz, repórter da Rede Globo
  • 15:00 - Palestra com Ana Paula Goulart, da Rede Record
  • 17:00 - Workshops:
    • Flávio Henriques - Cinegrafia
    • Renata Vargas - Os novos rumos da reportagem
    • Regina Ramalho - Produção em TV
  • 18:30 - Encerramento
#todosimperdíveis.

Fique ligado! Nos próximos posts vamos conhecer mais sobre os palestrantes, workshopers e o universo do telejornalismo! 

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Além das Câmeras: o dia a dia da reportagem

O jornalismo diário televisivo não é fácil! Apesar de tudo ser programado, a qualquer hora os acontecimentos podem sair do script e mudar todo o percurso. Mas como lidar com o inesperado? O que se passa no dia a dia do jornalismo?


Visando acabar com essas e outras dúvidas, a Acesso convidou qualificados profissionais da área para contar suas experiências mais marcantes e discutir quais os principais desafios do telejornalismo atual em palestras e workshops especializados.


As inscrições são limitadas e podem se inscrever estudantes, profissionais e demais interessados no assunto. O valor é de R$ 10,00 e a inscrição pode ser realizada na sede da Acesso Jr. ou pelo email contato@acessojr.com.

Não fique de fora do melhor evento de telejornalismo da cidade!

    Marque na sua agenda...
               20 de outubro - Além das Câmeras: o dia a dia da reportagem
       ... e garanta agora mesmo sua inscrição!


Janaína Almeida
Núcleo de Jornalismo Acesso Comunicação Jr.

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